sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Capítulo um do livro o Espírito de Liderança, Myles Munroe (tradução independente do inglês) parte V


LIDERANÇA E NOSSAS CRENÇAS SOBRE A ORIGEM

A partir de aonde vem à maioria de nossas atitudes em relação à liderança? você acha que é um líder ou não? As ideias sobre liderança são uma resposta condicionada ao seu sistema de crença. Geralmente, nos ensinaram que a liderança é reservada para um grupo exclusivo de pessoas que foram escolhidas a dedo pelo destino para controlar, dominar e subordinar as massas. Eu quero demonstrar que contrariamente à opinião popular a liderança não é um clube de elite para alguns, é na verdade a essência de todos os seres humanos.

Descobri que os conceitos das pessoas de sua origem frequentemente influenciam a maneira como eles pensam sobre si mesmos, incluindo suas ideias sobre seu potencial de liderança.

Em nosso mundo, existem duas principais teorias sobre origem: evolução e criação.

Existem várias variações para a teoria evolutiva, mas muitos evolucionistas acreditam que o universo foi formado como um resultado de uma explosão de energia, isso é conhecido como a teoria do big bang, segundo essa teoria ao longo de milhões de anos, a vida microscópica desenvolveu-se na terra, da qual surgiram espécies de animais que sofreram mutações, com as espécies mais fortes vencendo as mais fracas em uma subjugação do mais forte. Neste ponto da nossa história, os seres humanos são os mais avançados das espécies.

De acordo com essa teoria os seres humanos são na sua essência, amebas sofisticadas. Não existe um propósito específico para a vida, pois apenas existimos como resultado de forças evolutivas da natureza. Esta teoria também apoia a ideia de que aqueles que são mais fortes - fisicamente, intelectualmente ou criativamente - estão destinados a liderar e controlar outros, enquanto o resto está destinado a serem seguidores.

A outra grande teoria da origem da humanidade é a criação. Esta ideia esta apoiada na criação da terra, vegetação, animais, e seres humanos por um ser inteligente. Alguns criacionistas acreditam que o Criador fez o mundo e depois o deixou para se desenvolver sozinho sem sua interferência, enquanto outros acreditam que o arquiteto da terra ainda está ativamente envolvido nela e fez a humanidade com uma natureza e propósitos específicos, este conceito apoia a ideia de que cada pessoa tem um papel e contribuição para fazer, independentemente da sua posição na vida e nível atual de poder e habilidades.

A evolução ainda é uma teoria, não foi comprovada cientificamente apesar de reivindicar tal façanha. É muito interessante que a experiência e a intuição do ser humano desafiam a premissa do conceito evolutivo, o intrincado design dos seres humanos e a natureza ordenada do universo não o suporta.
A alternativa é que deve haver algo maior que deu começo a um processo criativo mais sofisticado do que o processo arbitrário da evolução. 

Os escritos antigos conforme registrado no primeiro livro escrito por Moisés apresenta um argumento mais plausível e razoável explicando nossas origens: somos os produtos de um Ser Supremo altamente inteligente e criativo. A proposição nos dois primeiros capítulos do Gênesis é que Deus criou pessoalmente os seres humanos propositalmente sua própria imagem e semelhança e depois lhes disse que fossem frutíferos, preenchessem a terra e governassem sobre isso. Eles deveriam ser mordomos da terra, responsáveis pelo seu cuidado e bem-estar. Devemos notar que o Criador projetou seres humanos à sua imagem e semelhança depois que ele fez a vegetação e os animais, separando-se especificamente ele do resto da criação de algumas maneiras importantes.


A palavra antiga diz que ele trouxe à criação a existência com declarações como "Disse haja luz" ou "Disse que a terra produza criaturas vivas". No entanto, quando chegou a hora particular de criar o homem, ele disse: "Vamos fazer o homem em nossa imagem e à nossa semelhança.” Os seres humanos foram às únicas criaturas que foram feitas à imagem e semelhança de seu Criador. Isso significa que eles têm em sua natureza características da natureza do seu criador como: a capacidade de planejar com antecedência, imaginar, criar e administrar eficazmente, em outras palavras, ser feito em sua imagem e semelhança significa ter a natureza ou espírito de liderança.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

As últimas palavras do Dr. Myles Munroe



As ultimas palavras do Dr. Myles Munroe

Dois meses antes de ser morto num acidente de avião em 9 de novembro, o pregador motivacional Myles Munroe escreveu um comunicado à imprensa contra uma parada gay em sua pátria, as Bahamas — uma mensagem tão poderosa que a mídia secular inglesa a mencionou em suas reportagens sobre a morte dele. Em artigo intitulado “Myles Munroe: Preacher who outraged many with his views on women and gays” (Myles Munroe: O pregador que revoltou muitos com suas opiniões sobre as mulheres e os gays).

Leia o incrível texto de Myles Munroe:

Comunicado à imprensa: “Homossexualidade — Fobia ou Princípio”

Dr. Myles Munroe
31 de agosto de 2014
Com o pretexto de “Direitos Civis” e “Direitos Humanos” a minoria LGBT decidiu “celebrar” publicamente a civilidade do estilo de vida e preferência sexual que eles escolheram de forma bastante exclusiva. Não tenho certeza qual é a missão ou metas deles nessa campanha, mas obviamente eles têm recebido incentivo e motivação suficiente para tentar algo que 90% das Bahamas e seu povo consideram inaceitáveis e viola suas convicções, posturas morais e valores comuns.
Talvez seja útil primeiro fazer uma pergunta simples, mas profunda: “É civilizado, certo, racional, lógico e saudável promover uma causa, estilo de vida ou prática de uma conduta que pode no final causar a extinção da raça humana? É insanidade exigir a “celebração” de sua própria extinção.
Não tenho certeza acerca do papel que o governo, líderes governamentais, ministérios do turismo ou outros partidos desempenharam ou o incentivo, se é que houve, que eles podem ter fornecido para essa manifestação social provocadora, mas acredito que isso deve ser tratado a partir da perspectiva não de alguma posição religiosa, mas em vez disso a partir da preocupação por nossa estrutura social muito frágil que é mantida unida por valores e padrões morais que fornecem o sistema para uma sociedade saudável nas Bahamas.
Há também uma preocupação com relação à assistência, apoio e promoção dessas campanhas por parte de organizações internacionais e indivíduos, inclusive agências de viagem e organizações de promoção do turismo. Os cidadãos das Bahamas têm um direito legítimo de serem e expressarem suas preocupações nesses assuntos.
Penso que é perigoso, impróprio, imaturo e insincero acusar de ter fobia — ou medo — alguém que tem preocupações profundas com tentativas de se impor, forçar ou estabelecer um conjunto de valores, padrões, tendências morais ou estilo de vida que podem drasticamente mudar e de forma muito real desestabilizar o alicerce de uma sociedade.

A bênção da fobia

Um dos maiores mecanismos naturais da capacidade humana para sobrevivência e segurança é o elemento do medo. Sem a capacidade de ter “medo” ou “pânico” a espécie humana não consegue se proteger contra ameaças. A beleza do medo é que é uma qualidade humana inerente que protege contra o perigo e extinção. A fobia é inerentemente boa.

Homofobia: conceito errado e enganação

Não existe maior dano para a dignidade humana do que a enganação. Em toda a história o poder da enganação arruinou milhões de vidas, iniciou guerras mundiais e até mudou o clima das nações. Em nosso mundo pós-moderno há uma enganação colossal invadindo a própria estrutura moral das nações e desmantelando a própria essência da existência natural da humanidade. Na verdade, essa enganação está ameaçando a extinção da humanidade. O que é estupendo é que essa enganação não é nova, mas surgiu no contexto da existência humana no planeta há muito tempo, cinco mil anos atrás. No entanto, apesar da realidade de sua existência, historicamente sempre manteve seu lugar às margens da grande sociedade.
Qual é essa enganação? É a atração e relações anormais entre espécies humanas do mesmo sexo ou gênero tentando normalizar o anormal sob o pretexto de ser normal. Ainda que essa conduta anormal se disfarce de muitos rótulos, geralmente é descrita como homossexualidade. A própria palavra incorpora sua premissa básica e essa premissa é: é principalmente um impulso sexual. Os que decidiram adotar, praticar, incentivar, se entregar e sucumbir às paixões desse sexo e desejam honrar, promover e civilizar esse “estilo de vida” se tornaram, na geração passada, mais agressivos, ao ponto de usarem violência em alguns casos. Essa estratégia parece ser provocar medo, agressões psicológicas e passar uma imagem de autocompaixão e abuso. Termos como fanático, crime de ódio, mente fechada, conservador, anti-humano, anti-direitos civis, bullying, e o mais comum, fobia, são usados para isolar a maioria dos seres humanos, retratando-os como gente que não ama, insensíveis, impiedosos, odiadores de seres humanos, sem compaixão e incivilizados.
Minha opinião é que essa acusação de “homo-fobia” é a maior enganação de todas. Sua intenção é fazer com que os que são considerados “normais” sintam culpa por serem normais. Essa enganação é injusta, desonesta e perigosa. Seu efeito é fazer com que a maioria dos seres humanos se sinta culpada por não aceitar, glorificar e honrar essa conduta humana “anormal.”
Tenho certeza de que perguntarão: “O que é ‘anormal’ e quem define o que é ‘natural’?” É essencial compreender que o que é natural não pode e não precisa ser definido. O natural é simplesmente o estado normal da criação que se manifesta por sua essência natural. Em outras palavras, a natureza se define. O que a natureza define é também o que é considerado “normal.” O normal é aquilo que é o resultado do curso natural da vida como obras da natureza ou criação em se sustentar. Portanto, a fonte do “natural” ou “normal” é a própria criação e qualquer opinião emitida por um gênio humano não pode mudar o que é natural.
Talvez seja também importante observar que a palavra raiz da qual derivamos nossa palavra moderna “Lei” é a palavra “norma.” A conclusão óbvia é que toda a natureza é a fonte da lei natural e portanto define qual é a referência para a criação de qualquer lei humana que tente interferir com a própria natureza. É também importante notar que qualquer lei feita pelos homens é ignorada pela natureza.
A sexualidade humana é um produto da criação natural e se expressa como normal, não precisando pois de definição. Qualquer desvio do natural é geralmente considerado como “anormal” ou “contrário à natureza.” Na natureza sempre haverá exceções e essas devem ser reconhecidas como tais. Mas mesmo as exceções precisam ser definidas de forma adequada, pois até na natureza há uma reação natural inerente para proteger sua sobrevivência minimizando o impacto da exceção. Todas as exceções na natureza são naturais e não por escolha.
À luz dessa realidade natural, por que a homossexualidade deveria ser considerada “contrária à natureza” e talvez “anormal”? Talvez a resposta esteja na própria descrição da homossexualidade como “um estilo de vida.” Ser heterossexual não é um estilo de vida, mas um derivado natural da natureza e não por escolha. Estilos de vida são “escolhidos” ou um resultado de “circunstâncias,” mas nunca um produto da natureza. Podemos escolher estilos de vida, mas nunca nossa natureza.
A definição natural de “contrário à natureza” é aquilo que não é um produto da própria natureza, e aquilo que não pode de forma natural se reproduzir na criação. Talvez esse seja o maior desafio da grande enganação da homossexualidade, o fato natural de que os membros do mesmo sexo podem se unir, viver juntos, expressar intimidade e até ter profundo envolvimento emocional um com o outro, mas a realidade é que eles nunca conseguirão, de modo natural, se reproduzir conforme sua espécie. É esse fato, verdade e realidade que torna esse estilo de vida “contrário à natureza.”
É essa verdade simples que transforma em desonestos e enganadores os que desejam perpetrar esse “estilo de vida” anormal de “orientação.” Não sou contra nem tentarei impedir nenhum ser humano que está decidindo praticar um “estilo de vida” específico ou tem inclinação de seguir certa conduta “anormal,” mas minha preocupação e argumentação é a tentativa deles de impor essa decisão nos que pela natureza são considerados normais.

A mentira da homofobia

É divertido que quando a maioria dos seres humanos responde e expressa sua discordância ou sua profunda preocupação sincera com a tentativa dos que adotam e praticam esse estilo de vida de impor esse estilo de vida humano “contrário à natureza” na sociedade, a resposta deles é interpretada como fobia ou medo.
Se essa acusação fosse feita por indivíduos ignorantes e desinformados talvez fosse motivo para dar risada, mas quando indivíduos inteligentes fazem essa alegação de fobia para uma pessoa inteligente responsável, temos de aceitar a ofensa em nível pessoal. Talvez o medo real seja o que eu chamaria de “verdadefobia” ou “realidadefobia.” Será que os que desejam ser considerados normais, aceitáveis, naturais e civilizados temem a verdade óbvia de que o que eles estão afirmando, reivindicando, promovendo e defendendo com lutas é por natureza anormal e contrário à natureza?
Entretanto, concordo com a acusação deles a partir de uma perspectiva. Sim, tenho medo de todo estilo de vida, orientação, preferência ou conduta que ameace a própria sobrevivência da raça humana. Será que os homossexuais não guardam no coração uma heterofobia que não ousam confessar? Os heterossexuais jamais tentam se impor na sociedade nem precisam brigar para serem reconhecidos.

O sequestro dos movimentos de direitos civis

O estilo de vida da homossexualidade e todos os outros nomes e rótulos que vieram a descrevê-lo, é tão antigo quanto o personagem bíblico Abraão, e era praticado por membros de comunidades de sua época mais de quatro mil anos atrás. Muitos na minoria homossexual que estão ainda envolvidos nesse estilo de vida parecem agir como se fosse uma causa nova pela qual eles nasceram para lutar. No começo da década de 1960 alguns indivíduos famosos da sociedade começaram a sair do que chamavam “armário” para se exporem para a comunidade maior como se para testar as águas. A reação da maioria da população naquele tempo foi de resistência e incômodo que ainda existem hoje apesar de afirmações ao contrário.
Essa resistência tem sido tão forte que aqueles que estão envolvidos no estilo de vida LGBT mudaram sua estratégia para serem aceitos pela sociedade. Antes, eles reivindicavam seus direitos sociais se expondo e impondo. Agora, eles recorrem à estratégia de fazer da questão homossexual uma questão de direitos civis. É interessante notar que depois de mais de 4000 anos da existência registrada desse estilo de vida e conduta contrária à natureza a resistência social ainda existe e tenho certeza de que continuará, não importa como a tão chamada sociedade tente disfarçá-la com trajes socialmente aceitáveis. A natureza nunca discordará de si mesma e nenhum direito comum ou lei legislativa conseguirá mudar a lei natural.
Com grande desapontamento tenho estado na varanda da história e observado com horror e choque o sequestro e estupro que vem sofrendo o que vimos a conhecer como os movimentos de direitos civis. O que tornou tudo isso mais angustiante foi ver muitos indivíduos que estavam ativamente envolvidos nesses movimentos históricos de resistência abandonando o sacrifício de muitos que morreram pelas causas nobres da dignidade humana pela maioria que estava sendo abusada, para usar o sangue deles para cobrir as exigências de minorias da sociedade para justificar e civilizar suas preferências egoístas contra a natureza.
Já provei o impacto negativo da opressão civil de um governo que desvalorizava a minha humanidade, mas isso acontecia não por causa de um estilo de vida que eu havia escolhido, ou uma conduta que era por orientação, ou uma disposição preferida, mas em vez disso uma realidade que era “natural.” Eu era vítima por pigmentação inerente… Eu nasci negro e não tive escolha no assunto. Nas Bahamas eu e minha família junto com a maioria da população das Bahamas sofríamos discriminação, éramos desvalorizados como seres humanos, éramos privados de direitos e oprimidos por um governo dominado por uma minoria.
Tenho com toda a minha lógica buscado compreender, mas ainda não consigo igualar a filosofia, ideologia ou propósito dos movimentos de direitos civis com a agenda do movimento homossexual. Acho que a tentativa de igualar os movimentos históricos de direitos civis com as reivindicações de direito para honrar, glorificar e aceitar como normal a prática de um estilo de vida que pode extinguir a raça humana é ilógica, desonesta e um abuso do sangue e sofrimento de prisão de muitos. É um sequestro dos ganhos pagos com o sangue de homens e mulheres de honra por uma conduta que não só é contra a natureza, mas também destrói a raça humana.

A opressão da maioria

O princípio fundamental dos movimentos de direitos civis era a liberdade e restauração da dignidade e valor da maioria de seres humanos oprimidos. A realidade é que historicamente era geralmente a imposição dos valores, preconceitos e ideologia desumana da minoria sobre a maioria que era o contexto e fonte da opressão e desvalorização dos seres humanos. Dá para considerar o contexto do atual movimento LGBT na mesma perspectiva, onde uma percentagem pequena e um segmento minoritário da população estão tentando impor sua ideologia, valores, moralidade e preferências sexuais pessoais contra a natureza sobre as convicções, padrões e valores morais e culturais comuns da maioria.
Talvez dava para se considerar isso como o novo governo de opressão do século XXI. Essa ideia parece ser ainda mais reforçada pela influência intrometida e exigências de globalização, a ONU e outros órgãos e agências mundiais que agora condicionaram sua oferta de assistência econômica nacional à conformidade social e cultural nacional que adota concessões com base em valores e moralidade.

A agenda dos meios de comunicação

O parceiro mais poderoso e perigoso da enganação é a percepção. O mundo dos meios de comunicação é realmente sobre o negócio e gerenciamento da percepção. Não dá para calcular o poder dos meios de comunicação. Não devemos também calcular mal nem minimizar o impacto desse poder para criar percepção. É por isso que em toda a história toda vez que havia a necessidade de controlar o ambiente mental ou criar uma realidade percebida, os meios de comunicação sempre foram usados como ferramenta crucial para exportar, importar e disseminar a enganação. Portanto, é importante que em nossa democracia moderna a exigência de verdade, transparência e objetividade nos meios de comunicação deva ser a principal preocupação de todos os cidadãos responsáveis.
Precisamos sempre estar vigilantes, como cidadãos que pensam de forma civilizada, para tomar cuidado com a agenda e preconceito coletivo dos meios de comunicação. Conforme já observei, em tempos recentes os meios de comunicação impressos e eletrônicos, tanto nacionais quanto internacionais, parecem preocupados com casos que promovam ou glorifiquem esse estilo de vida, favorecendo-o de forma proeminente e destacando-o múltiplas vezes. Parece haver não só desequilíbrio de opiniões e perspectivas, mas destaque especial. Tenho a esperança que todos os meios de comunicação vão querer fazer um esforço para publicar também as opiniões da maioria.

Chantagem intelectual e econômica

Parece também haver um aumento no uso de chantagem econômica e política na área de manipulações feitas por forças da minoria LGBT, que também inclui uma campanha difamatória intencional, tratando a maioria como fanáticos, odiadores dos seres humanos, intolerantes e intimidadores. Isso é uma deturpação desonesta e grave dos fatos. Há também o abuso de afirmações infundadas feitas pela minoria com relação a mudanças de tendências e atitudes para fomentar suas próprias posições. Isso é inacreditável. Aliás, parecer haver uma praga colossal de desonestidade intelectual, social, fisiológica e lógica. Não existe nenhuma confirmação científica conclusiva que confirme que a minoria que pratica esse estilo de vida, que sua condição é um assunto de biologia ou genética em vez de uma conduta que se aprende por hábito e que se torna um estilo de vida que eles preferem.
Vamos reiterar mais uma vez que a maioria da população na maioria dos países em toda a história e em nossa sociedade contemporânea são ignorantes com relação à existência de conduta anormal ou preferências anormais do estilo de vida homossexual. Esse estilo de vida e conduta é realmente uma velha estória com um truque ardiloso novo. O que a maioria não aprecia é a desonestidade e enganação que são usadas por aqueles que desejam impor sua vontade neles. Todo ser humano tem o direito de escolher seu estilo de vida contra a natureza, mas não deve exigir que o aceitemos como natural. Eles são livres para preferir qualquer orientação sexual anormal que desejarem, mas não devem nem podem exigir que nós, a maioria, a honremos promovendo-a ou glorificando-a como normal. Tudo o que a maioria quer é honestidade e a liberdade de expressar nossas preocupações, opiniões e posturas sem sermos rotulados de ignorantes, intolerantes, caipiras ou homofóbicos.
Traduzido por Julio Severo do comunicado público à imprensa de Myles Munroe: “Homosexuality – Phobia or Principle”

terça-feira, 17 de outubro de 2017

O ATEÍSMO PROVOCOU MINHA TENTATIVA DE SUICÍDIO - RAVI ZACHARIAS

O ATEÍSMO PROVOCOU MINHA TENTATIVA DE SUICÍDIO - RAVI ZACHARIAS

Nasci numa família indiana e fui criado na índia. Meus antepassados eram sacerdotes da mais alta casta do hinduísmo, no extremo sul daquele país. A religião está engastada na cultura indiana, e a índia provavelmente produziu mais religiões que qualquer outra nação da terra. Só o hinduísmo vangloria-se de ter 330 milhões de deuses em seu panteão. Por conseguinte, uma vida inteira de observância de cerimônias, rituais, superstições e tudo que se refere a essa visão de mundo fizeram-me rejeitar por completo toda crença no sobrenatural. Muitas e muitas vezes eu me perguntava como as pessoas podem de fato acreditar no que dizem que acreditam; e surpreendia-me com o evidente compromisso das massas com a credulidade.

É costume dizer que a Índia é o país mais religioso do mundo. Talvez seja verdade, contudo muita gente na índia vive na prática como ateu. Eu era uma dessas pessoas.

Eu achava que a religião era uma chatice total. Ouvir a ladainha dos sacerdotes — quer hindus, quer budistas, quer cristãos, quer quaisquer outros — , que me pareciam vacuidades, fazia-me ficar ansioso por fugir do que eles chamavam de edifícios sagrados. Eu considerava as crenças deles superstições geradoras de medo, um meio de lustrar o ego dos autores e controlar seus seguidores, pois um mantra repetido com suficiente frequência acaba se tornando indispensável para a existência. 

O "guruísmo" dos dias atuais, principalmente o da espécie que chamo de "tipo Exportação", viceja na índia hoje porque o secularismo vivido na Europa e exportado para o mundo deixa o interior do indivíduo arruinado e o torna vulnerável a todo tipo de crença. Em termos nietzscheanos. Deus para mim era um ser fabricado. Era isso, pura e simplesmente.

O ATEÍSMO PROVOCOU MINHA TENTATIVA DE SUICÍDIO

Albert Camus começa seu ensaio filosófico O mito de Sísifo com estas palavras: "Só existe um problema filosófico realmente sério, que é o suicídio. Decidir se a vida é digna ou não de ser vivida é responder à pergunta fundamental da filosofia". É uma pergunta assustadora. Na verdade, à medida que eu seguia o ateísmo para a sua conclusão lógica na minha própria vida enquanto eu crescia, ela passou a ser a minha pergunta.

Tragicamente, dois de meus amigos íntimos da faculdade já haviam conseguido êxito na tentativa de suicídio — um era herdeiro de uma empresa muitíssimo bem-sucedida, o outro, alguém que agia por pura falta de objetivo. Então, chegou a minha vez — uma tentativa atrapalhada que me fez parar num leito de hospital em Nova Délhi, com os médicos lutando para me manter vivo. Foi nessa condição inferior que recebi uma Bíblia e alguém leu a história do evangelho para mim.

Confiei no Cristo das Escrituras e hoje, quatro décadas mais tarde, depois de ter viajado pelo mundo dezenas de vezes, falando em muitos países e lecionando em muitas universidades, descobri que Jesus é mais belo e mais atraente do que nunca.

Isso não significa absolutamente nada para os novos ateus.

Mas para mim e para minha família e, eu ousaria dizer, para dezenas de milhares de outras pessoas em cuja vida Deus me deu uma pequena participação, significou a diferença entre o desespero e a esperança. Esse Jesus, que encontrei num momento de experiência, eu testei durante anos de estudo e de procura de conhecimento. Sua definição da natureza da realidade e de tudo do meu próprio coração satisfaz a toda prova de verdade a que submeti o ensino. Tenho tanta certeza de minha experiência com ele quanto tenho de minha existência. Não é de admirar que as pessoas comuns do tempo de Jesus o ouviam com alegria nem que, quando os marginalizados pela sociedade eram trazidos a ele para ser julgados, ele lhes dizia palavras de consolo e condenava os seus acusadores.


Biografia

Frederick Antony Ravi Kumar Zacharias (Chenai, 1946), evangelista e apologeta cristão nascido na Índia, emigrou para o Canadá aos vinte anos e vive atualmente nos EUA. Zacharias é autor de vários livros, incluindo o premiado "Pode o homem viver sem Deus?" (Can Man Live Without God?) e "Por que Jesus é diferente?" (Jesus among other gods). Zacharias preside o Ravi Zacharias International Ministries, apresenta o programa de rádio semanal "Let My People Think" e é professor visitante do Wycliffe Hall of Oxford onde leciona apologética e evangelismo.

Fonte: A morte da razão – Ravi Zacharias

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Panorama do ataque à desconstrução do modelo de família tradicional

Panorama do ataque à desconstrução do modelo de família tradicional

A sociedade ocidental está fundamentada sobre o modelo judaico-cristão. O que isto significa?  Significa que sua base são as crenças cristãs primitivas, sendo elas ainda uma continuação do judaísmo pregado pelos judeus do antigo testamento. Bem ou mal esse é nosso modelo de sociedade, fundamentada sobre valores bíblicos.

O que estamos presenciando com todo esse ataque direto a forma como estamos fundamentados como sociedade? Vemos um ataque direto para desconstruir nosso modelo de sociedade e substituir pelo modelo ateu-humanista.

Ignorante e cuspir na cara de cristo é um ato de quem se deixa influenciar pelo lixo da mídia, pois de repente uma epidemia de criança trans? Que é isso um milhão de crianças trans (Revista veja)? Pergunto eu quando vai ter uma epidemia de vergonha na cara desses vagabundos, que usam da inocência infantil para perpetuar sua depravação e seus atos insanos? Pergunto eu é arte ficar pelado e estimular crianças a me tocarem? Ou atos de bestialidade e zoofilia estampados em uma exposição aberta para o publico infantil?

A dois mil anos inimigos ferrenhos se uniram para crucificar a cristo (Pilatos e Herodes) hoje dois inimigos unem-se para uma luta pelo pensamento dos homens e a destruição da Família - a saber, os marxistas e certas organizações metacapitalistas .

Para uma melhor compreensão como esses dois mundos tão postos se cruzam precisamos de uma figura-chave o sociólogo americano Kingsley Davis. Em um renomado estudo sobre a sociedade humana (Human Society, de 1949), ele expõe que nossa sociedade judaica-cristã é regulada por usos, costumes e leis: os usos solidificados tornam-se costumes; estes, por sua vez, consolidados, viram leis; e todo esse mecanismo cria um sistema de recompensas e punições, que se condensa em instituições. Para mudar a sociedade, diz Davis, é preciso desmontar essas instituições (e uma das instituições que se deseja desmontar se chama igreja).

Então, sejam marxistas radicais, sejam filantropos capitalistas, ambos querem transformar a sociedade e, para tanto, eles se unem a fim de destruir a família. É dessa união maligna que nasce, por exemplo, a ideologia de gênero, para a qual prestou uma grande contribuição Judith Butler, autora do famoso livro Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identity [“Problemas de Gênero: Feminismo e a Subversão da Identidade"], de 1990.

Mas me pergunto qual a vontade de Deus para a família? Na bíblia a familia não é a fonte de todas as opressões, como queriam Marx e Engels, nem uma “massinha de modelar", como queria o sociólogo Kingsley Davis. Trata-se de uma realidade natural, fundada pelo próprio Deus e constituída no íntimo da humanidade. Por isso, destruir a família é destruir o próprio ser humano.

Minha querida amiga é com muito pesar que vejo seu pensamento cada vez mais alinhando com o espírito desse mundo, não me admira por que a própria bíblia afirma:

 “O Espírito Santo afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns se desviarão da fé e darão ouvidos a espíritos enganadores e à doutrina de demônios” (1 Timóteo 4:1)


...porque não receberam o amor da verdade, a fim de serem salvos. Por isso lhes envia Deus a operação do erro, para que deem crédito à mentira, a fim de que sejam julgados todos os que não deram crédito à verdade, antes tiveram prazer na injustiça. (2 tessalonicenses 2:10-12)

sábado, 14 de outubro de 2017

Doenças graves e epidêmicas relacionadas a modelos mentais obsoletos de Cristologia

Doenças graves e epidêmicas relacionadas a modelos mentais obsoletos de Cristologia
A igreja no modelo antigo está a enfrentar doenças graves e epidêmicas relacionadas a modelos mentais obsoletos e Cristologia errada
1-      Templite – quando a igreja é o edifício.

Sintomas:

Ø  Limitar o poder de Cristo a um edifício
Ø  Noção de que tudo tende a acontecer no edifício

Tratamento:
Permitir modos criativos nos quais a igreja possa reunir-se.

2-      Clerite – quando a igreja é o pastor

Sintomas:
Ø  Culto a personalidade humana
Ø  O pastor faz tudo, evangeliza, visita prega, ensina, nada acontece sem o pastor.

Tratamento:
Regressar ao modelo apostólico e bíblico de igreja onde cada crente é um sacerdote.

3-      Crentite – quando o crente é um cliente.


Sintomas:

Ø  Eu não gosto da música por isso vou sair da igreja.
Ø  O pastor não me alimenta, vou para uma igreja onde seja alimentado.
Ø  Não tem escolinha das crianças, vou para uma igreja que tenha.

Tratamento:
Comprometimento com o reino e assumir seu lugar como uma agente de trasformação.

4-      Estruturite – quando a igreja é a estrutura.


Sintomas:

Ø  Regras e regulamentos e tradições são sagradas.
Ø  Estruturas concebidas no passado para facilitar a missão, se tornaram obsoletas, e líderes se recusam a mudar.

Tratamento:
Estruturas não podem se tornar vacas sagradas elas são apenas um meio para se alcançar um fim.

5-      Anemia espiritual- quando Jesus não é o centro da igreja.

Sintomas:

Ø  Fé afirmada como um identificado cultural, nacional,político não como um testemunho de transformação pessoal.

Tratamento:

Arrependimento, confissão de pecados, oração de quebrantamento e ouvir pregação da genuína e verdadeira palavra.

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Capítulo um do livro o Espírito de Liderança, Myles Munroe (tradução independente do inglês) parte IV

Capítulo um do livro o Espírito de Liderança, Myles Munroe (tradução independente do inglês) parte IV

A Liderança como um Instinto Natural

O ser humano tem um instinto natural para a liderança muito embora seja-nos difícil reconhecer essa realidade.  Como as aves têm o instinto de voar e os peixes têm um instinto para nadar, os seres humanos têm um instinto para controlar suas vidas, circunstâncias, decisões ou ambientes.
Quando perdemos o controle sobres essas esferas da vida reagimos com frustração, depressão, desconforto ou mesmo podemos desenvolver alguma doença psicológica e física. Quando estamos sob o controle de credores, instituições bancárias ou mesmo amigos para a quem temos obrigações. É porque nossas circunstâncias estão nos dominando, e nossas naturezas espirituais, psicológicas e físicas não foram projetadas para viver debaixo dessas condições. Não fomos projetados para ser dominados.

Quando estamos vivendo uma vida descontrolada e debaixo de escravidão nos sentimos angustiados, oprimidos, impotentes e vinculados ao problema. Por exemplo, se você tem uma hipoteca de trinta anos em sua casa, você não se sente livre até você pagar. Mesmo que você esteja aproveitando a sua casa, há uma voz na parte de trás da sua mente dizendo: "Mas ainda é deles. Pertence a eles durante o tempo que eles têm esse contrato”. Por outro lado, por que você experimenta alívio e contentamento quando todas as suas contas são pagas? Quando você recebe um bônus e cobre todas as suas dívidas e você não deve nada a ninguém. Você expressa um sorriso no seu rosto e cumprimenta todos que você conhece. Estou certo? Quando todas as suas necessidades estão satisfeitas, você sente como se estivesse caminhando no topo do mundo. Isso é porque você está experimentando o que você nasceu para ser, você foi projetado para dominar seu ambiente.

Muitas pessoas querem ganhar muito dinheiro, mas geralmente não é porque elas querem o dinheiro em si. O ponto fundamental do desejo de riquezas é motivado pelo desejo de poder, O poder de dominar e controlar seu estilo de vida, circunstâncias e ambiente. É o poder que o dinheiro nos dá que faz nós buscamos isso. Todo ser humano, naturalmente, quer controlar sua vida e o dinheiro e riquezas parece prometer esse poder de controle.

Estamos atrás do sentimento ou sentido de domínio que, nós da à capacidade de comprar o que desejamos viver onde queremos comer o que sentimos vontade, usar o que gostamos e ir onde quer que nós decidamos. É o poder sobre as circunstâncias e, em alguns casos, sobre pessoas. Esse desejo de controlar nossas vidas explica muitos dos problemas em nosso mundo. Por exemplo, por que um jovem adolescente pega em uma arma entra em uma loja e diz: "Todo mundo no chão! “Imagine que você está no meio de tal situação”. Suponha que o menino tenha treze anos e você tem trinta e quatro anos; ele tem 5 pés de altura e você tem 6 pés, você tem consciência que é fisicamente mais forte do que ele, mas está em desvantagem, pois ele tem uma arma perigosa que traz ameaça a sua vida, você se vê obrigado a cooperar com seus comandos. Por um breve momento, aquele jovem sente o que ele nasceu para sentir - o que é chamado de "euforia". É uma estranha sensação de poder, controle e invencibilidade.


Nossa sociedade coloca um jovem como este em um centro de detenção, e ele cumpre sua pena e volta para fora. Mas ele se lembra desse sentimento e é assombrado pela tentação de repetir o ato. Eu acredito que isso é mais que um problema psicológico. Envolve esse profundo desejo espiritual inerente à natureza do homem para dominar seu meio ambiente. Está ligado a como ele se sente sobre si mesmo. Estou convencido de que o desejo de o poder sobre os outros é uma distorção de algo bom; é uma distorção do nosso desejo humano inerente de exercer liderança e domínio.